Em breve, o livro retoma o tema da utopia, Shangri-La, um convento em pleno planalto tibetano onde um grupo de monges de diferentes nacionalidades vive sob o princípio do uso da moderação em todas as suas atitudes. A história de um pequeno grupo que aí chega, aparentemente por acaso, e a sua transformação às mãos dos monges leva-nos à reflexão sobre o que é realmente a felicidade e os custos de manter uma comunidade que, pelo menos à primeira vista, parece perfeita.
Penso que existe uma versão traduzida de seu nome "Horizonte Perdido".
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