Mirando as Blue Mountains

Alinhados para o grande rapel de 30 metros

Prontos para um salto de 7 metros?

Interrompemos a nossa estadia em Sydney para, durante dois dias, irmos até às Blue Mountains, a 4 horas da cidade, e explorar as gargantas dos rios daquele parque natural da melhor forma possível: cannyoning. Ou seja, corpinho na água e toda a navegar rio abaixo como for. E como foi! Saltos de 7 e 8 metros para buracos negros – confiança nos guias –, slaloms naturais que batem qualquer parque aquático, braçadas por meio de gargantas escuras com as teias de aranha ameaçadoras a passar ao nosso lado, e uma descida em rapel de uma cascata de 30 metros que foi a cereja em cima do bolo. Em dois dias exploramos 3 rios e não foram mais porque não houve mais tempo.
No comments:
Post a Comment